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Entrevista com o piloto

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Confira, uma entrevista exclusiva com Vinicius Canhedo:


O que fez você decidir voltar a pilotar?

Meu último acidente foi sério: quebrei a costela, rompi o tendão de Aquiles e tive dois traumas — um craniano e outro no pulmão. Isso me levou a anunciar a aposentadoria. Mas aí o destino interveio: depois de 20 anos, a equipe com a qual eu corria na Fórmula me ligou oferecendo uma vaga na Nascar Brasil. E não foi só isso — recebi um convite da fábrica para ser companheiro de equipe do Rubens Barrichello. Por que eu? Porque eu não estava competindo diretamente contra ele. Rubinho queria alguém para ser parceiro de equipe, não rival. E foi assim que voltei.


Como está sendo essa retomada, em relação às suas expectativas?

No começo foi duvidoso. Eu não conhecia o carro, nem tinha referência. Rubinho me ajudou muito, o time também. Na primeira corrida, já fomos ao pódio. Em quatro provas que disputamos até agora, subimos ao pódio três vezes. Está melhor do que eu poderia sonhar.


No que a volta às pistas afeta o seu lado triatleta?

Na verdade, um ajuda o outro. O triatlo treina o físico, o automobilismo treina o cognitivo. O segredo é não exagerar, porque reflexos lentos na pista, a 300 km/h, não são uma opção.


Qual é a sua preparação antes das corridas?

Faço meditação e exercícios de resposta rápida para o cérebro. A preparação cognitiva é tão importante quanto a física.


Como você concilia família, vida de empresário, triatleta e piloto?

Esse é o milagre que eu ainda não consegui decifrar. Eu sei fazer, mas não sei explicar como faço. Patrocínio: Coca-Cola, Sprite, Brasal, Monster, Petrobras, BR Mania, Powerade, Pirelli, Militec1, Frum, Sparco e Fazenda 226.


Confira mais entrevistas como essa, aqui! viniciuscanhedo.com

 
 
 

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